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E um mês já foi...

  • Foto do escritor: Ana Basaglia
    Ana Basaglia
  • 8 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

Faz parte da minha resolução de ano-novo fazer pelo menos um registro mensal aqui no blog, pre-ci-so retomar a escrita com mais regularidade (e eu já escrevo bastante, affe!).

Janeiro foi um mês chato, ressoando o péssimo dezembro. Na verdade, não sei achar adjetivos para o que tem sido esses últimos tempos... Porque estou (estamos) com saúde, não tem nada de gravíssimo acontecendo, mas ao mesmo tempo, tem uma irritação, uma raiva, um desencontro amplo, geral e irrestrito, uma insatisfação permanente que não vai passar, será preciso fazer algo, muito algo, não dá pra seguir assim de jeito nenhum. Saco.


A respeito dessa minha exasperação toda, vale dois registros:

  • problemática 1, desencontros com #pessoa1: não se desenrola, nem quando nos vemos. Infelizmente, não tem conversa, não tem proposta, não tem olho no olho. Imagino que exista alguma "dor" interna tão complexa – ou uma má vontade mesmo que impeça algum movimento, mas qual seria? E pior, não tem intervenção (amorosa ou objetiva) de quem podia (devia) intervir... Tá dando no saco (que não tenho). Muito drama por muito tempo...

  • problemática 2, a falta de conversa (e entendimento) com #pessoa2 também não se desenrola mas dessa vez, parece, vai mesmo resultar em um afastamento definitivo. Fico chocada com essa escolha, que não é a minha. É mesmo uma situação que me deixa assombrada, eu não imaginava que podia resultar nisso... Me sinto descartada, desprestigiada, rejeitada, e tem sido difícil lidar com esses sentimentos. Por outro lado, eu sei: eu envergo mas não quebro, não com isso. Só fiquei muito triste por muito tempo. E, de novo, tá dando no saco (que eu não tenho), então, chega de drama. Se não me quer, se não quer falar ou conviver comigo, eu também não quero interagir de volta. Paciência. E saco.


Não fiz (ainda) meu planejamento organizado. Saco.


Tô lendo mais. Isso tem sido bacana. Demais, demais.


Dinheiro continua saindo mais do que entrando, mas vai dar certo, eu tenho fé. E trabalho. Ufa.


Começo de fevereiro foi meu aniversário. A irritação continua presente, mas alguns queridos vieram em casa, outros me deram parabéns à distância de modo afetuoso, o que traz um quentinho no coração, restaura um pouco a fé na potência da vida. Que delícia ser mimada com afetos e declarações, concretamente falando!


O vasinho com rosas é um desses presentinhos. Não é fofo demais?


Não retomei a terapia (ainda). Mas, a duras custas, parece – pa-re-ce – que as coisas estão ficando um poooooouuucoooooo menos densas, parece que vem vindo um pouco mais de clareza, calma, resignação. Nada melhorou, mas paciência, pelo menos eu acho que estou menos reativa e mais focada em tocar a vida, me respeitando e me preservando. Até o m. dizer alguma besteira e me tirar do eixo. Acreditem, ouço besteira M, T, N. Saco.





 
 
 

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